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O Sul-Americano é a primeira competição internacional no ciclo de preparação para os os próximos Jogos Paralímpicos, daqui a quatro anos em Los Angeles (Estados Unidos). O Brasil ficou fora das duas últimas edições (Tóquio 2020 e Paris 2024). O torneio reúne ainda Argentina, Chile, Peru e Colômbia.
“Viemos com uma equipe muito jovem, buscando dar entrosamento e para conhecermos um a um a nível internacional. No nosso critério, a gente analisa o atleta nos jogos nacionais e também internacionais. Eles já passaram pelo critério nacional, agora trouxemos eles para uma competição internacional para observar como eles se comportam”, detalhou o técnico Itamar da Silva, em depoimento à Confederação Brasileira de Basquete em Cadeira de Rodas (CBBC).
Dos 11 convocados para o torneio, quatro estão vestindo a amarelinha pela primeira vez. É o caso dos jogadores Norton Rodrigues, Dario Filho, José Maranhão e Dione Schug.
“A gente espera conseguir desenvolver essa garotada que está chegando junto com a gente nesse Sul-Americano para que possamos, nesses próximos quatro anos, fazer um excelente trabalho em busca da vaga em Los Angeles”, ressalto Eduardo Silva, capitão da seleção, também conhecido pelo apelido de Feijão.
Na primeira fase do Sul-Americano, todas a seleções se enfrentam entre si. As duas mais bem ranqueadas avançam à final. Já a terceira e quarta colocadas na tabela de classificação disputarão a medalha de bronze.
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