“A proposta é conscientizar a todos sobre a importância do esporte na vida das pessoas com deficiência, não apenas como ferramenta de reabilitação, mas também como meio de promover saúde, inclusão social e desenvolvimento pessoal. O CPB apresentará, por meio de seus projetos e histórias de vida dos atletas paralímpicos, a certeza de que o esporte tem o poder de transformar vidas”, disse o presidente do Comitê, Mizael Conrado, ao site da entidade.
Além da promoção do paradesporto e da geração de negócios para o segmento, a exposição terá demonstrações de modalidades e o encontro com atletas paralímpicos. No ano passado, a Reatech já contou com a Arena Paralímpica, um espaço para experimentação de quatro esportes adaptados: basquete em cadeira de rodas, bocha, futebol de cegos e atletismo.
O evento receberá, também, a sétima edição do Congresso Paradesportivo Internacional. O encontro ocorre desde 2010, tornou-se bienal a partir de 2014 e reúne pesquisadores, doutores, mestres, pós-graduandos, professores e alunos de áreas ligadas ao esporte paralímpico. A programação tem cursos, debates, oficinas e painéis de pesquisas.
Segundo Mayara Ranzan, doutora e colaboradora da Academia Paralímpica Brasileira (APB), em depoimento ao CPB, o Congresso visa “divulgar o conhecimento científico produzido nos diferentes contextos envolvendo o esporte paralímpico e suas vertentes, promovendo e criando oportunidades para profissionais e estudantes trocarem suas experiências em treinamento, formação, avaliação, carreira do atleta, classificação esportiva, gestão, saúde e inovações tecnológicas”. Apesar de integrar a programação da Expo Brasil Paralímpico, o link para inscrição é outro.
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