Investigadores encontraram munição de fuzil dentro de um buraco cavado pelo dois criminosos que fugiram da Penitenciária Federal de Mossoró. Rogério da Silva Mendonça e Deibson Cabral Nascimento foram vistos pela última vez na quinta-feira (28/2). O buraco também foi usado pelos foragidos para se esconderem dos drones que detectam calor humano. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, cerca de 500 policiais estão envolvidos nas buscas pelos foragidos. Esses agentes são da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e polícias estaduais, e atuam durante dia e noite. A Força Nacional também está envolvida. O trabalho de recaptura dos criminosos é considerado complexo por estar sendo feito em terreno formado por matas, zonas rurais e com grutas.
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Os agentes que participam das buscas utilizam drones, aeronaves e equipamentos que medem a temperatura corporal. Em Mossoró, o ministro Ricardo Lewandowski afirmou que nenhuma hipótese foi descartada, mas que só a conclusão da investigação poderá indicar se houve conivência de agentes penitenciários.
A Polícia Federal anunciou recompensas para os dois fugitivos, de R$ 15 mil para qualquer pessoa que tenha informações sobre Rogério da Silva Mendonça, conhecido como Querubin, e mais R$ 15 mil para denúncias que ajudem a captura de Deibson Cabral Nascimento, conhecido como Tatu ou Desinho.
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